Sonnenfinsternis: foto do último eclipse solar do milênio, de Paulo Malária
Sonnenfinsternis by Paulo Malaria, Munchen, 1999
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O último eclipse solar total do milênio ocorreu em 11 de agosto de 1999 e Paulo Malária fotografou.
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O último eclipse solar total do milênio ocorreu em 11 de agosto de 1999 e Paulo Malária fotografou.
Durante um eclipse solar total a Lua posiciona-se entre a Terra e o Sol, deixando à mostra apenas a corona (atmosfera exterior do sol) - um pequeno anel de luz. Na ocasião do último eclipse solar total do milênio a sombra da Lua atravessou a Europa Central, tornando-se o eclipse com maior número de espectadores de toda a história da humanidade.
Quarta-feira 11 de agosto de 1999 – precisamente às 11h06 na Europa e 8h06 no Brasil –, a Lua cobrirá o Sol e projetará sobre a Terra um feixe de sombra que se estenderá do nordeste dos EUA (aproximadamente 700 quilômetros ao leste de New York) à Baía de Bengala, na Índia. É o último eclipse solar do milênio.
O dia virou noite na Inglaterra, França, Alemanha, Áustria, Luxemburgo, em toda a Europa Central, Turquia, Iraque, Irã e Paquistão. O fenômeno – que não foi visível no Brasil – aconteceu dois dias antes de uma sexta-feira 13 e a 142 dias do ano 2000.
Cristãos fanáticos acreditam que o eclipse é o indício do "fim dos tempos" pregado na Bíblia. Seguidores de Nostradamus vislumbram o sinal que deverá marcar a vinda do Grande Rei do Terror, anunciada nas famosas Centúrias. Dizem que os extraterrestres já estariam preparando os terráqueos para uma "alteração vibracional do planeta". Astrólogos e esotéricos falaram em sérias transformações na Terra e no surgimento de uma nova consciência no homem. Tudo isso viria com o eclipse, também citado nas escrituras dos povos celtas e no Vishnu Purana, um dos textos sagrados do hinduísmo. Indiferente ao fato de que a contagem do ano 2000 só exista para o cristão – no calendário dos islâmicos, chineses e judeus não consta mudança de século nos próximos meses.
A faixa de visibilidade do eclipse é chamada de penumbra. Qualquer pessoa localizada nessa faixa pôde observá-lo, a olho nu (com a proteção de lentes escuras), seja total ou parcialmente. Apenas os observadores situados na região mais central dessa faixa, chamada umbra, tiveram a visão do fenômeno em toda sua plenitude, como um eclipse total. Por ser a umbra tão estreita e por se deslocar a uma velocidade muito grande, a escuridão provocada pelo eclipse total não durou mais do que dois minutos e 23 segundos em nenhuma localidade.
Quarta-feira 11 de agosto de 1999 – precisamente às 11h06 na Europa e 8h06 no Brasil –, a Lua cobrirá o Sol e projetará sobre a Terra um feixe de sombra que se estenderá do nordeste dos EUA (aproximadamente 700 quilômetros ao leste de New York) à Baía de Bengala, na Índia. É o último eclipse solar do milênio.
O dia virou noite na Inglaterra, França, Alemanha, Áustria, Luxemburgo, em toda a Europa Central, Turquia, Iraque, Irã e Paquistão. O fenômeno – que não foi visível no Brasil – aconteceu dois dias antes de uma sexta-feira 13 e a 142 dias do ano 2000.
Cristãos fanáticos acreditam que o eclipse é o indício do "fim dos tempos" pregado na Bíblia. Seguidores de Nostradamus vislumbram o sinal que deverá marcar a vinda do Grande Rei do Terror, anunciada nas famosas Centúrias. Dizem que os extraterrestres já estariam preparando os terráqueos para uma "alteração vibracional do planeta". Astrólogos e esotéricos falaram em sérias transformações na Terra e no surgimento de uma nova consciência no homem. Tudo isso viria com o eclipse, também citado nas escrituras dos povos celtas e no Vishnu Purana, um dos textos sagrados do hinduísmo. Indiferente ao fato de que a contagem do ano 2000 só exista para o cristão – no calendário dos islâmicos, chineses e judeus não consta mudança de século nos próximos meses.
A faixa de visibilidade do eclipse é chamada de penumbra. Qualquer pessoa localizada nessa faixa pôde observá-lo, a olho nu (com a proteção de lentes escuras), seja total ou parcialmente. Apenas os observadores situados na região mais central dessa faixa, chamada umbra, tiveram a visão do fenômeno em toda sua plenitude, como um eclipse total. Por ser a umbra tão estreita e por se deslocar a uma velocidade muito grande, a escuridão provocada pelo eclipse total não durou mais do que dois minutos e 23 segundos em nenhuma localidade.
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