Meu Malvado Favorito: o sucesso de um anti-heroi
Eu estou muito a fim de assistir o desenho animado "Meu Malvado Favorito". Só pelo trailler tenho certeza que o filme, assim como os personagens são ótimos. Hoje eu trouxe uma sinopse para deixar você cheio de vontade de assistir esse filme de animação!
Em um alegre bairro do subúrbio, onde as casas tem cercas brancas com roseiras floridas, há uma casa negra com um gramado seco. Sem que os vizinhos saibam, escondido no porão desta casa, existe um grande esconderijo secreto. Cercado por um pequeno exército de minions, encontramos Gru (dublado por Steve Carell na versão original e Leandro Hassun na versão em português), que planeja o maior roubo de todos os tempos. Ele planeja roubar a lua! Gru adora todas as maldades. Armado com seu arsenal de raios encolhedores, raios congelantes e veículos prontos para batalha tanto em terra quanto no ar, ele derrota todos que encontra pela frente. Até o dia em que ele se vê diante de três garotinhas órfãs, muito determinadas, que olham para ele e conseguem ver algo que ninguém jamais viu: um pai em potencial.
Marcelo Forlani, do site Omelete escreveu em sua resenha: "A animação marca a estreia da Illumination Entertainment, empresa fundada por Chris Meledandri, ex-presidente da 20th Century Fox Animation, que lançou A Era do Gelo, Robôs, Os Simpsons, Horton e o Mundo dos Quem, Alvin e os Esquilos, entre outros.
De inexperiente, Meledandri não tem nada e usa o que aprendeu com os projetos anteriores para fazer um filme certeiro, com roteiro redondinho e que certamente vai agradar às crianças e também aos pais e tios que os levarem aos cinemas. Os personagens vão, cena a cena, ganhando o público.
Gostar de pequenos bichinhos amarelos e desengonçados é fácil, mas a equipe francesa liderada por Pierre Coffin e Chris Renaud consegue também criar uma empatia entre o público e o vilanesco Gru, mostrando um pouco dos motivos que o levaram a ser quem ele é. E, acredite, isso é um mérito gigantesco. Se o projeto tivesse caído em mãos menos habilidosas, a história de Gru com sua mãe poderia facilmente pender para o chato ou pedante. Aqui, ela é apenas mais um elemento cômico."
De inexperiente, Meledandri não tem nada e usa o que aprendeu com os projetos anteriores para fazer um filme certeiro, com roteiro redondinho e que certamente vai agradar às crianças e também aos pais e tios que os levarem aos cinemas. Os personagens vão, cena a cena, ganhando o público.
Gostar de pequenos bichinhos amarelos e desengonçados é fácil, mas a equipe francesa liderada por Pierre Coffin e Chris Renaud consegue também criar uma empatia entre o público e o vilanesco Gru, mostrando um pouco dos motivos que o levaram a ser quem ele é. E, acredite, isso é um mérito gigantesco. Se o projeto tivesse caído em mãos menos habilidosas, a história de Gru com sua mãe poderia facilmente pender para o chato ou pedante. Aqui, ela é apenas mais um elemento cômico."
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